É uma coisa incrível quando pedimos para não nos colocarem nas brigas entre os coletivos é praticamente a mesma coisa que pedir para nos incluir. Então já que pedir não adianta, o jeito é ficar na defensiva e trabalhar ao mesmo tempo (se isso for possível).
O Sr. Pablo Capilé (E. Cubo) e o Sr. Bruno (Tiasques) estavam numa discussão sobre um Debate que já tinha sido proposto a nós do Documentário pelo Sr. Pablo. Aí vem a questão: as meninas do Documentário aceitaram ou não?
Em primeiro lugar, começamos nosso trabalho com intuíto de mostrar Mato Grosso afora o quanto que Cuiabá tem a dar em questão de Cena Underground, cena essa que começou na década de 60 e perdura até os dias de hoje, porém não com a mesma 'qualidade'.
Quando Sr. Pablo nos mencionou o Debate, achei uma ótima idéia sim, para resolver [ou tentar pelo menos] essas picuinhas que não levarão nossa cena a lugar algum exceto páginas de comentários de blogs e etc. Decidimos que tal debate NÃO entraria para o Documentário oficialmente. Por quê? Porque simplesmente não é interessante e nem NECESSÁRIO expor tal briga para o público, que quer conhecer o que a Cena tem e não suas brigas totalmente desnecessárias.
Em segundo lugar, o Sr. Pablo Capilé nos ofereceu sim ajuda, propondo nos levar até Brasília para gravar algumas bandas de Cuiabá que lá estão. Aceitamos? Não? Esperem o Documentário sair para conferirem, ok?
Já disse que não queremos nos envolver nessas brigas, mas nos colocando no meio do fogo cruzado, fica difícil não se defender.
Pra finalizar, briguem, amem-se, façam o que quiserem. Mas enquanto o assunto for QUALIFICAR A CENA UNDERGROUND estaremos com a nossa sansungzinha (apelido dado por Hélio Flanders ao nosso equipamento) filmando e expondo o circo todo para o Brasil.
Passar bem!
Nick Bressan.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
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2 comentários:
Tía, não foi uma boa idéia vc expor as coisas do ultimo parágrafo! >.<
Nick revoltou-se com toda essa história, mas pelo menos disse e respondeu aos outros...
"...nos colocando no meio do fogo cruzado..."
Somos dois.
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